HUMANISTA NO SÉCULO XXI

sábado, 21 de abril de 2012

Dia 22 de abril comemoramos o dia DO PLANETA TERRA e no dia 24 de maio dia NACIONAL DA MATA ATLANTICA.!!!.

Venho de várias formas pedindo a ajuda do povo, colaboração para que o Homem não destrua
o Planeta Terra.
Nesse dia especial em que é uma data onde o povo do mundo (do Planeta Terra) deve estar unido
pensando  o que já fez de um ano para cada para que tenha para com a destruição das matas, das
nascentes, não poluindo a natureza e o ar e etc. São tantas coisas e que cada um pode fazer a sua
parte como uma formiguinha faz. "Aprendi que a formiguinha é pequenina para obter alimentos
e para se salvarem fazem a união". Com clamo o povo da Terra vamos fazer a nossa parte e juntos fazemos uma união e venceremos todos esses inimigos da nossa natureza chamada Planeta Terra.
Será que podemos realmente comemorar!!! Será apenas mais uma data no calendário. Por favor
prestem atenção para reportagem abaixo que é de 2009 9 (YAHOO) e que pode nos ajudar
a TODOS.

No dia 24 de maio comemora-se o dia da Mata Atlantica. No mesmo sentido. Brasil alerta e cuida do que é do povo e do mundo. Precisamos ter na consciência que todos os dias são uma luta contra o
homem que destroi a natureza e o meio ambiente que é nosso HABITAT.  (google)




"No dia 22 de abril comemora-se o dia Planeta Terra"


No dia 22 de abril comemora-se o dia do Planeta Terra, iniciativa que pretende despertar a consciência na população de todo o mundo sobre maneiras de colaborar na preservação do meio ambiente através de simples medidas cotidianas.

Há 39 anos, no dia 22 de abril de 1970, aconteceu o primeiro protesto em caráter nacional contra a poluição do planeta. O então o Senador norte-americano Gaylord Nelson, na época estudante de Harvard, organizou eventos para discussão e desenvolvimento de projetos sobre o meio ambiente. O movimento ganhou, ano após ano, outros países como adeptos, incluindo o Brasil, que uniu-se oficialmente à causa em 1990.

O problema – Grande parte dos 510,3 milhões de m² do planeta Terra está sendo destruída por nós, humanos, que somos inconsequentes no proveito do meio ambiente. As florestas estão cada vez mais desmatadas, os rios mais poluídos, o ar mais carregado, o céu mais acinzentado. Como consequência disso tudo, vem o aquecimento global, que por sua vez derrete as geleiras, faz com que o nível do mar aumente, ameaça biosfera e contribui para a proliferação de doenças. Muito esgoto é lançado in natura nas águas, muito lixo é jogado nas ruas e a reciclagem ainda é uma palavra conhecida por poucos.

Para amenizar o quadro desolador, existem ONGs, empresas e outras iniciativas públicas e privadas preocupadas em fazer o mínimo que seja para que a Terra saia desta situação. Hoje, há uma estimativa de que 500 milhões de cidadãos em 85 países fazem algo especial pelo ambiente no dia 22 de abril. Não que a mobilização durante um dos 365 dias do ano possa mudar muita coisa, mas já é um passo para desenvolver a sensibilidade ambiental coletiva e tentar salvar o Planeta. Aproveite esta data para colaborar. Economize energia, evite desperdícios e poluição. Cuide do lixo que você produz.

Para mantermos o equilíbrio da Terra é necessário ter consciência do que deve ser feito. Se os recursos naturais, essenciais para a sobrevivência humana forem esgotados, não haverá maneira de repô-los. O pensamento global deve implantar as iniciativas locais e pessoais para que cada um comece a fazer a sua parte. (Fonte: Yahoo!)

Qua, 26 de Maio de 2010 08:00
No dia 27 de maio comemora-se o Dia Nacional da Mata Atlântica. A Mata Atlântica é classificada cientificamente como Floresta Ombrófila Densa, popularmente conhecida na mídia como Mata Atlântica. Leia mais sobre o assunto.
A Mata Atlântica é classificada cientificamente como Floresta Ombrófila Densa, popularmente conhecida na mídia como Mata Atlântica. São aproximadamente 456 manchas verdes, irregularmente distribuídas pela costa atlântica brasileira, entre o Rio Grande do Sul (município de Torres) e o Rio Grande do Norte, que compõem a Floresta Atlântica da atualidade. Embora represente apenas 7% da floresta original que outrora cobria cerca de 100 milhões de hectares praticamente contínuos, ainda é um vasto território, equivalente ao da França e Espanha juntas. A Mata Atlântica, com cerca de 1,5 milhão de km², estende-se praticamente por todo o litoral brasileiro. Ocorre nas encostas do Planalto Atlântico e nas baixadas litorâneas contíguas.

A Mata Atlântica é a mais rica entre as florestas tropicais úmidas do planeta, considerada o santuário ecológico mais pródigo da Terra e corresponde a um dos ecossistemas mais ameaçados no mundo. Apresenta, de fato, números impressionantes: reúne 15% de todas as formas de vida animal e vegetal do mundo; o número de espécies de aves - mais de 650 identificadas até hoje, maior que o catalogado em toda a Europa. Em sua extensão remanescente, encontram-se cerca de 5 mil espécies vegetais, muitas ameaçadas em sua sobrevivência - palmito, canela-preta, pau-brasil, virola e braúna, por exemplo. Concentra também um dos maiores números de epífitas já catalogadas pela ciência, dentre estas, espécies que ainda não foram descritas, destacando-se raríssimas orquídeas, bromélias, pteridófitas, piperáceas, cactáceas, entre outras. É uma das regiões com maior indíce de endemismos do mundo.

Isto sem falar nas 171 das 202 espécies de animais brasileiros ameaçados de extinção - como é o caso do mico-leão-da-cara-preta, o sagüi-da- serra, o papagaio-chauá, o macuco e a jacutinga, entre outros. O Brasil está entre os sete países detentores de megabiodiversidade, uma riqueza excepcional que se concentra principalmente nas Floresta Atlântica e Amazônica. A primeira, no entanto, leva vantagens em vários aspectos. Reúne, por exemplo, 75% das espécies vegetais brasileiras, contra apenas 5% próprios da Floresta Amazônica.

Na Floresta Atlântica convivem vários ecossistemas diferentes mas integrados entre si, como a vegetação litorânea de mangues e restingas, as florestas com araucárias do Paraná, os campos sulinos ou as florestas úmidas (pluviais) ainda vistas em São Paulo, Rio de Janeiro e Bahia. Vestígios da Floresta Atlântica original, que ocupava uma área de 1,3 milhão de quilômetros quadrados, do Rio Grande do Norte ao Rio Grande do Sul, podem ser encontrados em 17 Estados brasileiros, do litoral ao interior. Plantações de cana-de-açúcar no Nordeste, a exploração madeireira e os grandes centros urbanos do litoral, que se alicerçaram na floresta primitiva, acabaram destruindo 93% de sua área.

A Floresta Atlântica é uma formação vegetal higrófila (de ambiente úmido), perene (sempre verde), densa (com muitas árvores por metro quadrado) e heterogênea (com muitas espécies vegetais distintas).

Em fevereiro de 1993, um novo decreto regulamentou a exploração da Floresta Atlântica. O decreto aumentou a área de dimensão da Floresta Atlântica a ser preservada, antes restrita à faixa litorânea. Ao contrário da legislação anterior, que praticamente proibia qualquer forma de utilização econômica da região, considerando a área intocável, o texto atual permite que as comunidades locais mantenham a exploração tradicional de algumas culturas por uma economia de subsistência. Além disso, prevê que os estados, municípios e Organizações Não-Governamentais (ONGs) também participem da fiscalização do ecossistema.

Deve-se ainda ser destacado que praticamente todas as formações vegetais da Floresta Atlântica foram afetadas pelo homem, inclusive em sua composição florística, e grande parte das matas remanescentes são formações secundárias. A existência de diversas espécies tipicamente Amazônicas na Floresta Atlântica, bem como algumas espécies idênticas da fauna, indicam claramente uma ligação entre as duas formações.

Também a existência de exemplares isolados de araucárias (Araucaria angustifolia) no interior das florestas ombrófilas densas, explicam-se pela ocorrência de oscilações climáticas que ocorreram no passado, fazendo com que as diferentes regiões fossem ocupadas ora por um tipo de floresta ora por outro.

As Unidades de Conservação tem o objetivo de proteger os recursos naturais, genéticos e culturais. Na área de abrangência da Floresta Atlântica existem várias Unidades de Conservação protegendo o ecossistemas e a diversidade biológica, como o Parque Nacional do Superagüi, Área de Proteção Ambiental de Guaraqueçaba, Estação Ecológica do Guaraguaçu, Parque Estadual do Pico Marumbi, entre outras mais. A Floresta Atlântica possui 690.693,71 haz de áreas protegidas por Parques Nacionais, correspondendo 0,62 % deste bioma.

Ultimamente a Floresta Atlântica tem sido degradada através de inúmeras ameaças, dentre as quais podemos citar:
- a explosão demográfica na sua região;
- a exploração predatória da madeira;
- a extração ilegal do palmito (Euterpe edulis);
- a especulação imobiliária;
- a falta de políticas públicas ambientais concretas;
- a falta de fiscalização nas unidades de conservação, principalmente;
- a falta de conscientização ambiental da população.

 Vamos preservar o que ainda temos e dar vida onde foi destruido. Ainda bem que esta semana esta
sendo discutido a aprovação do  novo codigo florestal e que permitirá maiores ações e punição também das pessoas que não respeitarem a lei no Brasil.

Novamente conclamo "ENTREM NESSA LUTA"  - Voce só tem a ganhar. Pense nisto. não jogue esgoto nos rios onde não há tratamento; não mate os animais vamos preservar, faça a sua parte.
Lembre-se façam como a formiguinha. Nosso lema é a União faz a força. Deus deu a vida na Terra não podemos destrui-la.



Eny Prestes
Pederneiras-sp.21-4-2011

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